Segunda Guerra Mundial
No fundo do mar, a história naval do Brasil
Quem imagina a arqueologia apenas como escavação em terra firme, com pincel na mão e tumbas milenares, ainda não conhece o trabalho dos arqueólogos da Marinha do Brasil (MB). Desde 2015, a Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM) mantém uma Divisão de Arqueologia Subaquática, responsável pela identificação, documentação, preservação e pesquisa de sítios arqueológicos localizados em águas brasileiras. Para isso, a equipe conta com arqueólogos militares formados em universidades civis, que ingressaram na MB por concurso público.
Marinha relembra os 81 anos do naufrágio da Corveta “Camaquã”
Na manhã de 21 de julho de 1944, durante a Segunda Guerra Mundial (1939–1945), a Corveta “Camaquã” navegava em mar agitado, nas proximidades do Porto de Recife (PE), quando foi surpreendida por três ondas em sequência. A primeira inclinou o navio; a segunda causou falha na bomba de circulação de água; e a terceira, em poucos segundos, provocou o tombamento da embarcação, que afundou no Atlântico.
A última missão do Cruzador “Bahia”: 80 anos de uma tragédia no Atlântico
Há exatos 80 anos, o mar equatorial silenciou a tripulação do Cruzador “Bahia”, um dos mais antigos e simbólicos navios de guerra da Marinha do Brasil (MB). Na manhã de 4 de julho de 1945, durante um exercício de tiro antiaéreo, uma rajada disparada por uma das metralhadoras, acidentalmente apontada para a popa, atingiu cargas de profundidade inflamáveis, provocando uma explosão que gerou focos de incêndio e destruição instantânea, marcando para sempre a história naval brasileira.
Marinha concede sua mais alta honraria a autoridades que se destacaram no serviço à Pátria
Em reconhecimento ao cumprimento do dever com a Pátria e aos relevantes serviços prestados à Força Naval brasileira, a Marinha do Brasil (MB) agraciou quinze autoridades com suas mais importantes comendas: a medalha da Ordem do Mérito Naval e a Medalha Mérito Tamandaré. A cerimônia foi realizada na quinta-feira (12), no Clube Naval de Brasília, no Distrito Federal, com a presença do Ministro de Estado da Defesa, José Mucio Monteiro Filho, e do Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen.
Cerimônia no Rio de Janeiro marca os 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial
Data histórica e mundial, o Dia da Vitória teve o seu 80º aniversário celebrado diante do Monumento Nacional em Homenagem aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro (RJ).
Pesquisas revelam novos capítulos da atuação naval brasileira na Segunda Guerra
A Segunda Guerra Mundial terminou há 80 anos, mas seus vestígios ainda emergem do fundo do oceano e da memória dos combatentes. Pesquisas arqueológicas e de narrativas desenvolvidas pela Marinha do Brasil (MB) acrescentam novas páginas a esse capítulo sombrio da história da humanidade e ampliam a compreensão sobre a defesa naval brasileira no período.
Dia da Vitória: fim da Segunda Guerra Mundial completa 80 anos em maio
Quase seis anos de destruição e sofrimento causados pela Segunda Guerra Mundial (1939-1945) tiveram fim com a rendição incondicional da Alemanha, após o cerco a sua capital, Berlim, e a morte do líder do governo nazista. A assinatura do documento que determinava o cessar das operações militares, navais e aéreas alemãs a partir do dia 8 de maio tornava esta data um marco na história da humanidade. O Dia da Vitória, como é conhecido até hoje, será celebrado em maio deste ano pela 80ª vez.
Comemorando 100 anos: Fuzileiro Naval é homenageado em evento especial
Como nos velhos tempos e em cumprimento às tradições navais, o Terceiro-Sargento (Fuzileiro Naval-Reformado) Edson Arguelho da Silva prestou, com entusiasmo, continência durante o arriamento do Pavilhão Nacional no fim da tarde do dia 23 de outubro, em Ladário (MS). Desta vez, o sinal da corneta e os sete vivas com o apito tiveram um significado especial para ele: a comemoração pelo seu 100º aniversário, em cerimonial à bandeira narrado, no 3º Batalhão de Operações Ribeirinhas (3ºBtlOpRib).
De Marinheiro a Submarinista: a vida de um ex-combatente da Segunda Guerra
Ao longo de sua história, o Brasil se envolveu em alguns conflitos internacionais. E quando chamados para defendê-lo, seus filhos não fugiram à luta. O Primeiro-Tenente José Osório de Oliveira Filho é um dos 7 mil militares da Marinha do Brasil que protegiam o litoral brasileiro, em 1942, quando o governo declarou guerra aos países do Eixo – Alemanha, Itália e Japão. Hoje, aos 101 anos, o ex-combatente é a memória viva do País e da Força Naval brasileira.