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Internacional

Países latino-americanos planejam ações coordenadas entre programas antárticos

Brasília (DF) sedia, até esta quinta-feira (5), a 35ª Reunião de Administradores de Programas Antárticos Latino-Americanos (RAPAL), com representantes de oito países, dos quais seis possuem bases científicas no continente branco. O Brasil lidera o grupo de trabalho responsável por propor estudos conjuntos sobre as mudanças na região antártica e suas consequências sobre o clima e a biodiversidade mundiais, contribuindo para o planejamento do 5º Ano Polar Internacional, marcado para 2032.

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Ciência e Tecnologia

COP30: Marinha marca presença em encontro científico preparatório para 2025

Antecipando as discussões científicas centrais da 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que será realizada em 2025, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Universidade Federal do Pará (UFPA) realizam, até o próximo sábado (13), a 76ª Reunião Anual da SBPC, em Belém (PA). A Marinha do Brasil (MB) participa do evento com um estande, aberto à visitação do público, no campus Guamá da UFPA.

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Ciência e Tecnologia

Parlamentares se mobilizam para ampliar orçamento do Programa Antártico

Deputados e senadores participaram, nesta quarta-feira (19), do encontro da Frente Parlamentar Mista de Apoio ao Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), em Brasília (DF). Diante da ampliação das instalações da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) e do aumento do número de projetos de pesquisa na região, a mobilização parlamentar visa ampliar os investimentos no programa, que já não conseguem suprir totalmente a atual demanda.

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Carreira Naval

Os bastidores da construção naval

Depois de navegarem por seis meses no oceano austral, cujas águas, não raramente, atingem temperaturas negativas, os Navios de Apoio Oceanográfico “Ary Rongel” e o Polar “Almirante Maximiano” estão de volta ao Brasil, onde descansam no clima quente. Não é qualquer embarcação que consegue suportar variações dessa magnitude. Assim como os cascos, os sistemas precisam resistir e continuar funcionando, independentemente do clima a que estão submetidos. Esse é apenas um dos muitos desafios com os quais os engenheiros da Marinha têm que lidar.