O Campeonato Mundial de Ginástica Rítmica, realizado pela primeira vez na América do Sul, chegou ao fim no domingo (24), no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro (RJ). O Brasil alcançou resultados inéditos na competição, com destaque para a participação de cinco atletas militares da Marinha do Brasil (MB), integrantes do Programa Olímpico da Marinha (PROLIM).

No conjunto, o quinteto formado pelas Terceiros-Sargentos Maria Eduarda Arakaki, Nicole Pírcio de Lima, Sofia Madeira Pereira e pelas atletas civis Mariana Vitória Gonçalves e Maria Paula Caminha conquistou duas medalhas inéditas: prata no conjunto geral e prata na final mista de três bolas e dois arcos — com apresentação precisa, ao som de “Evidências”. 
O resultado superou a melhor colocação do País em mundiais até então: um sexto lugar obtido em 2023, na Espanha. Na final com cinco fitas, o grupo terminou na sexta colocação, reafirmando a evolução da modalidade. Segundo as atletas, as expectativas iniciais foram alcançadas com as conquistas obtidas. 


“Acabamos de finalizar o Campeonato Mundial ‘Rio 2025’ e estamos muito realizadas com duas medalhas inéditas para o Brasil. Deixamos aqui o nosso agradecimento à Marinha do Brasil, por todo o apoio e suporte”, afirmou a Terceiro-Sargento Arakaki, ao lado das demais militares da equipe, Madeira e Pírcio. 


No individual, o destaque foi a Terceiro-Sargento Bárbara de Oliveira Domingos, que levou o Brasil às dez melhores colocações da competição, ao alcançar a nona posição geral — a melhor da história do país em um Mundial de Ginástica Rítmica, superando em duas colocações o resultado de 2023. A atleta Geovanna Santos também contribuiu para o desempenho nacional ao conquistar a segunda vaga nas finais do individual.

 

Força Militar no Esporte

Cinco das ginastas que compuseram a delegação brasileira são militares da MB: as Terceiros-Sargentos Bárbara de Oliveira Domingos, Nicole Pírcio de Lima, Bárbara Galvão dos Santos, Sofia Madeira Pereira e Maria Eduarda Arakaki. A atuação dessas atletas evidencia o papel da Força no fomento ao esporte de alto rendimento, por meio do PROLIM, que apoia talentos e contribui para a projeção internacional do Brasil.

 


 

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